Diferente como ChanelElizabeth Matthews (texto e ilustrações)
Tradução: Clô Orozco
Em Diferente como Chanel, as crianças podem conhecer a biografia desta estilista francesa transgressora e discreta, que inovou em uma época em que, para estar na moda, as mulheres precisavam de luxo, pompa e espartilhos. O pretinho básico, uma de suas principais invenções, não saiu das ruas e das passarelas desde que foi criado, em 1926. Escrito pela estreante norte-americana Elizabeth Matthews, o livro foi enriquecido pela tradução da também estilista Clô Orozco e traz a trajetória de Chanel, da infância pobre no orfanato ao emprego em uma alfaiataria e à abertura de sua primeira loja, financiada por um jovem aristocrata por ela apaixonado. Nas ilustrações, Matthews deu vida a uma personagem quase caricatural, de silhueta esbelta e com o inseparável colar de pérolas com a tesoura pendurada no pescoço. Ao final, o livro oferece cronologia, bibliografia básica, foto da estilista e desenhos do poeta Jean Cocteau e do caricaturista Sem. Um livro cheio de estilo, como Chanel.
Tradução: Clô Orozco
Em Diferente como Chanel, as crianças podem conhecer a biografia desta estilista francesa transgressora e discreta, que inovou em uma época em que, para estar na moda, as mulheres precisavam de luxo, pompa e espartilhos. O pretinho básico, uma de suas principais invenções, não saiu das ruas e das passarelas desde que foi criado, em 1926. Escrito pela estreante norte-americana Elizabeth Matthews, o livro foi enriquecido pela tradução da também estilista Clô Orozco e traz a trajetória de Chanel, da infância pobre no orfanato ao emprego em uma alfaiataria e à abertura de sua primeira loja, financiada por um jovem aristocrata por ela apaixonado. Nas ilustrações, Matthews deu vida a uma personagem quase caricatural, de silhueta esbelta e com o inseparável colar de pérolas com a tesoura pendurada no pescoço. Ao final, o livro oferece cronologia, bibliografia básica, foto da estilista e desenhos do poeta Jean Cocteau e do caricaturista Sem. Um livro cheio de estilo, como Chanel.
O LEGADO DE COCO CHANEL
É difícil imaginar o guarda-roupa de uma mulher sem um pretinho básico, um cardigã (famoso casaco aberto na frente) e outras peças práticas e usuais. Mas nem sempre foi assim. Na época de Coco Chanel, primeira metade do século XX, para uma mulher estar na moda precisava de luxo, pompa e espartilhos. Sorte nossa que Chanel resolveu ser diferente.
•
Chega às livrarias no momento em que a estilista francesa ganha as telas do cinema europeu, com o filme Coco Avant Chanel (Coco antes de Chanel), dirigido por Anne Fontaine e com a atriz Audrey Tatou no papel principal.
No livro, espécie de biografia ilustrada, acompanhamos a trajetória de uma das maiores figuras do século XX, da infância pobre no orfanato - quando fazia roupinhas para bonecas com retalhos - ao emprego em uma alfaiataria e a abertura de sua primeira loja, financiada por um jovem aristocrata por ela apaixonado. Perspicaz, aproveitou o momento da Primeira Guerra, quando, na ausência dos maridos, muitas mulheres tiveram que trabalhar, para disseminar peças modernas e confortáveis. E, se o colapso da indústria têxtil foi responsável pelo fechamento de diversas lojas em Paris, para Chanel representou a oportunidade de adquirir grandes quantidades de tecido a baixo custo. Reconhecida mundialmente, ganhou até um perfume em sua homenagem, o Chanel no 5, na época o frasco mais caro que se podia comprar.
Transgressora, Chanel causou polêmica. Foi criticada e contestada por Paul Poiret, o grande nome da moda francesa na Belle Époque, mas elogiada e aclamada por Pablo Picasso, artista ousado como ela. No auge do sucesso, vestiu grandes estrelas, a exemplo de Katharine Hepburn, Grace Kelly, Elizabeth Taylor e Gloria Swanson.
É difícil imaginar o guarda-roupa de uma mulher sem um pretinho básico, um cardigã (famoso casaco aberto na frente) e outras peças práticas e usuais. Mas nem sempre foi assim. Na época de Coco Chanel, primeira metade do século XX, para uma mulher estar na moda precisava de luxo, pompa e espartilhos. Sorte nossa que Chanel resolveu ser diferente.
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Chega às livrarias no momento em que a estilista francesa ganha as telas do cinema europeu, com o filme Coco Avant Chanel (Coco antes de Chanel), dirigido por Anne Fontaine e com a atriz Audrey Tatou no papel principal.
No livro, espécie de biografia ilustrada, acompanhamos a trajetória de uma das maiores figuras do século XX, da infância pobre no orfanato - quando fazia roupinhas para bonecas com retalhos - ao emprego em uma alfaiataria e a abertura de sua primeira loja, financiada por um jovem aristocrata por ela apaixonado. Perspicaz, aproveitou o momento da Primeira Guerra, quando, na ausência dos maridos, muitas mulheres tiveram que trabalhar, para disseminar peças modernas e confortáveis. E, se o colapso da indústria têxtil foi responsável pelo fechamento de diversas lojas em Paris, para Chanel representou a oportunidade de adquirir grandes quantidades de tecido a baixo custo. Reconhecida mundialmente, ganhou até um perfume em sua homenagem, o Chanel no 5, na época o frasco mais caro que se podia comprar.
Transgressora, Chanel causou polêmica. Foi criticada e contestada por Paul Poiret, o grande nome da moda francesa na Belle Époque, mas elogiada e aclamada por Pablo Picasso, artista ousado como ela. No auge do sucesso, vestiu grandes estrelas, a exemplo de Katharine Hepburn, Grace Kelly, Elizabeth Taylor e Gloria Swanson.
Para criar as graciosas ilustrações, Matthews utilizou caneta e aquarelas. O resultado foi uma personagem quase caricatural, de silhueta esbelta e o inseparável colar de pérolas com a tesoura pendurada no pescoço, "sempre pronta para cortar qualquer detalhe fora de lugar".
Ao final, o leitor encontra uma cronologia com os principais episódios da vida de Chanel, uma bibliografia básica, inclusive com livros traduzidos para o português, foto da estilista e desenhos do poeta Jean Cocteau e do caricaturista Sem.
Um livro cheio de estilo, para não sair de moda, como Chanel.
NA COSAC NAIFYModa, uma história para crianças, de de Katia Canton, ilustrações de Luciana Schiller A era Chanel, de Edmonde Charles-Roux (trad. Paulo Neves)Valentino, de Bernardine Morris
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Obrigada
um abraço,
jo