Para iniciar a pesquisa, a designer australiana Pia Interlandi de 26 anos começou a estudar cientificamente a decomposição das fibras. Investiu em porcos como experimentação, por anatomicamente ser muito parecidos com os seres humanos.
Pia descreve a experiência como "assustadora e terrível", após várias pesquisas chegou a concluir que o cânhamo e a seda seria ecologicamente o melhor caminho.
"O cânhamo é uma planta que ao ser enterrada os insetos e os microrganismos reconhece como orgânico, decompondo rapidamente. Já a seda demora mais tempo, mas dá mais qualidade ao trabalho." disse Pia.
O poliéster, nylon e outras fibras sintéticas demoram quatro séculos para desaparecerem, em quanto o cânhamo e outras as fibras vegetais demoram de um a cinco meses.
A roupa biodegradável após morte é apostada para venda em 2012.
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